quinta-feira, 25 de junho de 2015

José era um caçador inexperiente, pois isso era mais da atividade da nobreza na época. Ele estava se aventurando no comércio de peles há alguns meses, e seu modo de vida mudou pra melhor ultimamente.
Há alguns dias ouve relatos de porcos selvagens na região. Ele chamou outros colegas, pois não poderia caçar um animal tão grande sozinho.
Quando chegaram na floresta onde houve os relatos, começaram a soltar os cães e procurar pegadas. Algumas horas depois os cães começaram a latir e arbustos se mexiam e saiu a criatura. O grupo cercou o animal e fixaram as lanças no chão com a ponta pra cima.
O animal tinha dificuldades em sair do cerco, toda vez que tentava destruir a barreira ou passar por cima, se machucava com a ponta das lanças. O grupo ficava esperando atrás das lanças. Finalmente o porco conseguiu passar por cima da lança mesmo ela presa em seu corpo. Ele fere alguns caçadores e corre para o mato. O grupo verifica a situação dos homens, felizmente, ninguém está morto.
José e alguns, percorrem a floresta, seguindo a trilha de sangue, de repente, ela desaparece, então um vulto ataca os homens a direita de José e, ele finca a lança no animal, grunhindo de dor.Enfraquecendo, o animal avança na direção dele, outra lança é atirada, ,mas o animal resiste. José enpunha sua faca de caça e a finca no coração da criatura, que cai morta sobre ele.

José e seus amigos voltam contentes, mesmo feridos, com a vitória.
SANTA CATARINA

Estava muito quente e eu os meus pais fomos para Santa Catarina, nas férias de verão. Resolvemos ir para a praia do Rosa e lá ficamos uns 5 dias. Partimos da minha casa da praia, em Capão, a viagem demorou bastante e foi cansativa. Chegamos lá e fomos para Garopaba uma cidade agradável, tiramos fotos, lanchamos e fomos ver o mar. No final da tarde fomos para a praia do Rosa onde ficaríamos hospedados. Um lugar mais simples, o chão é batido e não tem sinaleiras, somente placas.
Chegamos lá, deixamos as malas e descansamos um pouco. Resolvemos jantar fora pois o hotel só servia o café da manhã. Estava chovendo muito forte, não dava para enxergar direito de tanta chuva. Conseguimos enxergar o nome de uma pizzaria, e fomos correndo lá pra dentro. Quando acabamos de jantar o pai foi pagar a conta e eu e a mãe ficamos olhando a chuva da janela.
Eu já estava assustada com aquela chuva, estava muito forte, e para piorar a situação quando fomos olhar pra fora nosso carro não estava mais lá, meu olhou e olhou de novo e nada. Chegamos a conclusão que tinham roubado nosso carro e a única saída era ir correndo para o hotel, tinha muitos raios e eu estava morrendo de medo. Pisei em vários buracos que molharam meu sapato, minha roupa estava todo molhada e sabia que isso ia dar uma grande gripe.
Chegamos no hotel todos molhados, meu pai estava muito preocupado mas minha mãe falou que iriamos ajeitar isso quando voltássemos. Tomamos nossos banhos e fomos dormir.
Estava caminhando nas nuvens, até que deu um barulho muito alto e eu me acordei rapidamente. Me levantei e fui olhar lá fora estava chovendo mais do que antes e os raios, nem se fala, parecia que alguém estava tirando fotos com flash. Me deitei na cama e tentei dormir de novo, custou muito.
Era de manhã, eu ainda estava assustada com aqueles raios mas era um dia de sol lindo..
Minha mãe e meu pai foram fechar a diária pois eles queriam ir embora o quanto antes. Meu pai ligou para a minha irmã e explicou tudo, esperamos até ela chegar e fomos até Capão..

Chegamos em Capão, desfizemos as malas e meus pais cuidaram com o problema do carro, eu falei sobre a viagem maluca para os meus amigos.. Guardei as lembranças boas da viagem, sobre o passeio, as fotos e as compras..

mapa conceitual

A venda


               Em um dia coloquei meu celular a venda, pois queria comprar um celular novo. Ele não era tão bom assim nem tão caro, mas mesmo assim valia algum dinheiro. Certo dia recebi uma mensagem de alguém para comprar meu celular, no mesmo dia fui atras do comprador pois não tinha muito dinheiro e queria muito um novo, já que ele era melhor, bom e legal.
               Quando cheguei ao endereço do comprador, cheguei com um enorme sorriso. O comprador parecia estrar animado coma compra, ele era bem simpático me ofereceu um como de água e um sanduíche conversei com ele sobre o celular, ele gostou muito. No final da venda consegui arrecadar R$370,00.
                No dia seguinte logo fui a loja de celulares finalmente comprar o que eu queria, chegando lá negociei com a vendedora ela tinha um preço determinado, mas mesmo assim consegui um desconto, e sai muito feliz de lá com o meu sonho realizado.


Bernardo Koch

I LOVE PARAISÓPOLIS



Estava sentada em frente a minha lareira…Quando tive uma ideia de fazer um passeio para Paraisópolis. Um lugar onde eu podia fingir que estava dentro de uma novela. Sabe aquela novela que passa na TV…Eu que faço ela. Lá é um lugar mágico com pessoas bem interessantes. Estava caminhando perto de uma das cenas e caí em um túnel que me levou até o presidente da cidade que me deu a chave das cenas da cidade. Fiquei muito feliz em receber o item mais importante daquele lugar. Voltei para minha casa e sentei em minha cadeira em frente a lareira e liguei a TV que estava passando a cidade onde fui e adorei.

Vagante


    A rua estava escura, a merce da luz de um postinho distante que abria até mais tarde, visto que a luz das estrelas e da lua estavam cobertas por muitas nuvens escuras. A chuva caía calma e tranquilamente como uma leve garoa, e não chegava a incomodar o único homem que se atrevia a perambular àquela hora da noite. Alcoolizado, se sentia um tanto tonto, e a única coisa que se lembrava era de seu nome, José Pedro, e da bebida que o dominara: um conhaque barato com o qual já estava familiarizado. Não se lembrava de mais nada, mas sabia que estava feliz por poder vagar sem rumo e sem preocupações, sereno.
    Não era ninguém, e estava gostando da ideia.
    Então, tropeçou num malévolo meio-fio, e deu-se por derrotado. Não estava, afinal, em condições de parar em pé, então sentou-se, aproveitando o cheiro da garoa e a fresca brisa da madrugada. Aquilo não aparentava ser algo ruim, apenas um tranquilo passeio da madrugada. Pode até ser um pouco arriscado cambalear alcoolizado por aí, mas a sensação de bem-estar que isso traz fala mais alto. Fala mais alto que qualquer outra coisa.
    Jorge Pedro estava adorando o seu passeio.

    - Bruno Lange